Nesta
página, apresento algumas
das lindas telas de Conchita
Melo,
da Espanha, que conheci há
muitos anos, logo que criei
meu site e que me
foi apresentada por nosso
amigo, Alberto Peyrano.
Além de artista Conchita
também é poeta
e aqui,
poderão ler uma das
suas lindas poesias.
Conchita
é uma amiga muito querida
e muito atenciosa.
Para
você Conchita, a minha
homenagem!
Yara Nazaré
CONCHITA
MELO
Filha
de ferroviário, é
dona de casa, nasceu e foi
batizada em Gandia.
Devido ao trabalho do pai,
a família mudou-se
para Tarragona, onde viveu
até os 5 anos. Depois
passaram a residir no Beniganim,
Tabernes de Valídigna
e Gandia, onde, com 6 anos,
começou seus estudos
em uma escola religiosa. Por
causa da distância e
tempo, muda da escola religiosa
e vai estudar, em
uma academia particular, cultura
geral, taquigrafia
e digitação.
Ela queria trabalhar na Telefônica,
mas
como tinha que trabalhar à
noite, isso era muito
perturbador para uma mulher
e seus pais não permitiram.
Finalmente, o pai é
transferido para Benicarló
onde,
já com 20 anos, ela
conheceu seu futuro esposo.
Casou-se e nasceram logo suas
duas primeiras filhas.
Realizou vários trabalhos:
telefonista, vendedora
de livraria, perfumaria, foi
recepcionista de um
pediatra, repartia cartas
e devia combinar estas tarefas
na
maioria das vezes.
Finalmente arrumou um emprego
fixo em uma fábrica.
Ao mesmo tempo, fez um curso
de assistente clínico
e concluí-o como tal,
sendo admitida no Hospital
da Segurança Social,
com estudos subseqüentes
no
campo da Saúde Formação
e adquiriu o certificado
de Auxiliar de Enfermagem,
categoria na
qual ela trabalhou até
sua aposentadoria.
Até então, ela
também estudou e dedicou-se
ao desenho
e pintura, atividade que continua
a desenvolver hoje
e que posibilita tambem suas
incursões na área
da música e do computador.
(Tradução
do texto original em espanhol,
realizada por: Alberto Peyrano)
A
seguir, uma das lindas poesias
de Conchita Melo:
Soñando
con nuestro encuentro
Soñé que me
transformé en una simple
plumilla
No exótica, sin ninguna
belleza; sólo la de
un pajarillo.
Una suave brisa, me elevó,
suave, para arriba
Balanceándome y paseándome,
con el dulce airecillo
Pasé montes, mares,
ríos y campiñas
Atravesé la estratosfera
y volé al infinito
Pasé
por las estrellas, planetas
y agujeros ¿Negros?
¿Amarillos?
Y seguí subiendo, subiendo,
hasta... ¡Que hermoso
sitio!
Un inmenso valle verde, con
un lago cristalino
Plantas, flores, mariposas
y avecillas con suaves trinos
Un paraíso en paz,
sin relojes, sin dinero, sin
destinos.
Al
fondo un palacio de cristal....
sonaba con dulzura infinita
La canción de mis recuerdos...
Una Virgen pequeñita....
Una joven al piano, con larga
melena; sonreía...
¡Siempre soñó
que sus cabellos crecieran
sin medida!
Todos los míos allí....
disfrutando la armonía
Volvió el airecillo,
me llevó donde se tecleaba
la melodía
Me acarició... sentí
el roce de su mejilla.
Me
llevó a sus labios...
con dulce caricia...
Un relámpago, un truenno...
empezó la tormenta.
Se rompió el encanto...
¡soñaba despierta!
Apreciem
algumas das lindas telas de
Conchita.
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Obrigada, pela visita!
Yara Nazaré